sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Os oito pilares da dieta

1- Paciência: Ninguém consegue perder peso, diminuir a silhueta e ficar bonita em pouco tempo. Para engordar você levou algum tempo e ocorrer a perda de peso corretamente o processo é da mesma forma. Quando você muda os hábitos alimentares, é necessário, ao menos, um mês para ver a diferença.

2- Análise: A emoção nos leva à loucura e faz com que assaltemos a geladeira sem a menor culpa. Por isso, quando sentir vontade de comer algo, analise se este desejo é consequência da sua fome real ou de mais uma crise.

3- Apoio: Sem o apoio das pessoas que moram com você e dos amigos companheiros de todas as horas, as chances de cair nas tentações e esquecer a dieta são imensas. Por isso, abra o seu coração e peça ajuda!

4- Vigilância: Ioiô é bom só para brincar. Se você estiver perdendo peso e, de repente, se deparar com o aumento na hora de se pesar, é o famoso efeito sanfona que anda te assombrando. Vigie cada passo e veja onde está errando.

5- Flexibilidade: Tudo que é em exagero faz mal e com a dieta não poderia ser diferente. Por mais que você esteja fazendo tudo certinho, não se prive de uma comemoração. O segredo é ir à festa e apenas comer com moderação.

6- Realismo: Não adianta fazer uma dieta super rígida e se matar dois dias na academia se depois você vai jogar tudo para o alto. O novo cardápio deve ter a sua cara e os exercícios devem ser escolhidos de acordo com o seu preparo e a sua rotina.

7- Atividade: Não adiante cortar calorias no cardápio e levar uma vida sedentária. O homem não criou uma fórmula milagrosa e, por isso, quem quer emagrecer não pode abrir mão de uma alimentação saudável aliada com a prática de atividade física.

8- Otimismo: Você precisa acreditar que tudo o que está fazendo é para o seu bem e terá um resultado glorioso. Sem isso, as chances de desistência aumentam consideravelmente. Olher-se no espelho todos os dias e comemore cada conquista!!!

Fonte
Nutrição e Boa forma física, mental e emocional

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Compulsão em gordura funciona como vício em Cocaína, diz estudo.

Uma pesquisa publicada, afirma que os mecanismos do corpo que provocam vício em drogas são os mesmos que geram a compulsão por comer alimentos calóricos.

A pesquisa feita pelo Scripps Research institute, no Estado americano da Flórida, afirma que, assim como o vício em drogas como cocaína, a compulsão por comidas gordurosas - como doces e frituras - é extremamente difícil de ser combatida.

O estudo, realizado com camundongos, mostra que as partes do cérebro que lidam com o prazer deterioram-se gradualmente na medida em que o consumo vai aumentando.

Essas regiões do cérebro vão respondendo cada vez menos aos estímulos, o que fez com que os camundongos comessem cada vez mais, tornando-se obesos.

O mesmo teste foi realizado com heroína e cocaína, e os ratos responderam da mesma forma.

Obesidade

Para o cientista Paul Kenny, que coordenou a pesquisa de três anos, uma dieta com alimentos gordurosos possui elementos que viciam.

"No estudo, os animais perderam completamente o controle sobre o seu hábito de alimentação, o primeiro sinal de vícios. Eles continuaram comendo demais mesmo quando antecipavam que receberiam choques elétricos, mostrando o quão estimulados eles estavam para consumir a comida."

A experiência foi feita com alimentos que provocam obesidade se consumidos em excesso, como bacon, salsichas e cheesecakes. Os animais começaram a engordar imediatamente.

O cientista relata que quando a dieta foi trocada por alimentos mais saudáveis, alguns deles se
recusaram a comer e preferiram não se alimentar.

Prazer

Depois de analisar o resultada da pesquisa com camundongos, Kenny e sua equipe estudaram os mecanismos que provocaram a compulsão.

O receptor D2 responde à dopamina, um neurotransmissor que está relacionado à percepção de
prazer - como o provocado por comida, sexo ou drogas.

Quando há excesso no consumo de drogas como cocaína, por exemplo, o cérebro é "inundado" com dopamina, aumentando a sensação de prazer. Um processo semelhante acontece com dietas gordurosas. Com o tempo, no entanto, o cérebro recebe menos dopamina.

Fonte
BBC Brasil

domingo, 11 de setembro de 2011

Inclua no cardápio 10 alimentos que deixam mais feliz :)

Não tem quem não seja tomado por uma sensação reconfortante depois de fazer uma deliciosa refeição. E se no cardápio tiver um docinho de brinde, a vida fica melhor ainda. "Isso por que independente do alimento que consumimos, comer provoca uma confortável sensação de bem-estar já que suprimos as necessidades físicas do nosso organismo. Mas ainda há a turma de alimentos que potencializam esta reação, já que levam em sua composição, substâncias que aumentam a liberação da serotonina, hormônio neurotransmissor responsável pela sensação de prazer", explica a nutricionista e bioquímica Lucyanna Kalluf.

A seguir 10 alimentos que são obrigatórios para um prato e dias mais alegres:

1- Banana: a fruta é um carboidrato rico no aminoácido triptofano ( cada 100g da banana contém em média 18mg de triptofano). Acontece que este aminoácido é uma substância precursora da serotonina. A serotonina também é considerada como sendo uma substância anorexígena, diminuindo a compulsividade e a fome.

2- Abacate: esta fruta rica em ácido fólico, vitamina B3 ( niacinamida) e potássio. O abacate também tem mais proteína que qualquer outra fruta, cerca de 2 g para cada porção de 110 g. Possui, ainda, quantidades úteis de ferro, magnésio e vitaminas C, E e B6. A niacinamida ( Vitamina B3) tem ação específica sobre o sistema nervoso central, colaborando com a manutenção de hormônios que regulam as substâncias químicas do cérebro e garante efeito relaxante. Esta vitamina tem ação conjunta com o ácido fólico, que atua como coenzima de diversos neurotransmissores do bom humor. Dica: fique atento ao valor calórico da fruta: cada 110 g contém cerca de 200 calorias.

3- Mel: o alimento é um carboidrato fonte de triptofano, com ação calmante que induz a uma sensação de bem estar melhorando a função da serotonina no cérebro. O mel tem uma função importante como regenerador da microflora intestinal, quando combinado aos lactobacilos presentes no intestino. Sabe-se que mais de 90% da serotonina é produzida no intestino, portanto o mel ajuda a manter a integridade intestinal colaborando com uma melhor regulação neuro-endócrina, com mais serotonina e mais disposição e sensação de prazer.

4- Nozes: esta oleaginosas possui vitamina B1 (tiamina), que ajuda a converter glicose em energia. Também imita a acetilcolina, neurotrasmissor que possui um papel nas funções cerebrais relacionadas com memória e cognição. Também carrega o Inositol (fosfatidilinositol), substância reconhecida como parte do complexo B, que é necessário para o correto funcionamento dos neurotransmissores serotonina e acetilcolina.

5- Tofu : é o queijo à base de soja. Com muitos nutrientes, o tofu tem o dobro de proteínas do feijão e 45% menos calorias que o queijo minas. Importante fonte de magnésio mineral que atua na regulação do metabolismo cerebral e participa da metabolização de alguns aminoácidos. "A deficiência de magnésio resulta em fadiga e deficiência de enzimas envolvidas na produção de energia", explica Lucyanna Kalluf. Meia xícara de tofu tem em média 110mg desse mineral.

6- Ômega-3: os peixes de água fria (salmão, atum, cavalinha) são considerados excelentes fontes de ômega 3 , um ácido graxo com efeito protetor sobre os neurônios. A relação de consumo desse ácido graxo e a felicidade, está no aumento na produção dos receptores de neurotransmissores como: a serotonina, a dopamina e a noradrenalina que protegem o cérebro e o sistema nervoso central dos radicais livres, substâncias responsáveis pelo envelhecimento celular.

7- Gérmen de trigo: é a parte mais nobre do trigo, que quando é refinado perde esta propriedade, e uma excelente fonte de todo aporte vitamínico do complexo B, atuando como calmante natural que diminui a irritabilidade e o nervosimo. Tem inositol, presente nas membranas celulares como fosfatidilinositol, que é necessário para o correto funcionamento dos neurotransmissores serotonina e acetilcolina.

8- Canela: rica em polifenóis e antioxidantes, esta especiaria melhora a atividade da insulina, ajuda a estabilizar os níveis de açúcar no sangue e reduz a compulsão por carboidratos e doces. Assim, colabora para evitar o sobrepeso e o acúmulo de gorduras na região abdominal e mantém a produção de serotonina em equilíbrio.

9-Lentilha: é fonte de proteínas vegetais e cálcio, contribuindo significativamente para a regulação da flora intestinal. O equilíbrio do cálcio e magnésio no organismo atua no metabolismo cerebral e na produção de neurotransmissores, como serotonina e dopamina, responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar.

10- Chá verde: afasta os riscos do estresse oxidativo, que é a deficiência de substâncias antioxidantes no organismo, trazendo como consequências doenças como a obesidade e até depressão. O chá verde é rico em polifenóis, nutrientes antioxidantes que atacam os radicais livres das células cerebrais, mantendo a sua atividade neuroprotetora, diminuindo a probabilidade de inflamação cerebral e favorecendo sensação de bem-estar.

Fonte
Minhavida.com.br

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Como usar o mel na atividade física

Composto por 17% a 20% de água, 76% a 80% de açúcar (50% glicose e 50% frutose) e pequenas quantidades de pólen, cera e sais minerais, o mel possui ainda inúmeras propriedades terapêuticas, flavonóides, proteínas, vitaminas e enzimas que melhoram o sistema imune, analgésica, anti-bactericida, antiinflamatória, funciona como laxante natural por ser um alimento pré-biotico, ou seja, alimento para as “boas bactérias” do intestino, também auxilia a digestão, e em estudos recentes atribui-se ainda, ao mel, o poder de revitalizar artérias e veias e reduzir os níveis de colesterol sanguíneo pelo seu poder antioxidante.

Para os praticantes de atividade física, é um ótimo repositor energético para ser consumido durante o treino, devido o seu conteúdo de glicose, já a frutose será armazenada no fígado na forma de glicogênio para ser utilizada quando o organismo precisar.

Mas atenção! Por possuir carboidrato simples (glicose) há a necessidade de evitar o consumo exagerado para manter a forma, duas colheres bastam para usufruir dos benefícios do mel, não precisa exagerar. Duas colheres de sobremesa, ao dia, são
suficientes.
Fonte
Treino total

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Sistema imunológico forte depende de alimentação variada


Para manter a imunidade em dia basta ter uma alimentação balanceada. Você com certeza já ouviu inúmeras vezes essa frase, mas ela é totalmente verdadeira. Cuidar desse complexo sistema de proteção e combate de doenças, todos os dias é bem mais fácil do que muita gente costuma achar.

Uma alimentação saudável proporciona todos os nutrientes necessários, ricos em vitaminas, proteínas, gorduras, carboidratos. Afinal, o funcionamento adequado do sistema imunológico depende da boa nutrição, caso contrário, o corpo não produz número suficiente de células de defesa.

Quanto mais colorido o seu prato, mais nutrientes essenciais você vai consumir = o segredo é comer o máximo de variações alimentares possíveis, sempre consumindo um pouco de cada grupo alimentar: carboidratos, vitaminas, sais minerais, fibras, proteínas e lipídios. Manter a imunidade do organismo em alta é uma tarefa diária e importante para munir o corpo de defesas diante do meio e contra possíveis doenças ou exposição a patógenos.

Através de uma alimentação balanceada e rica em nutrientes, é possível conservar a saúde do corpo e os anticorpos – proteínas responsáveis pela defesa do organismo e que atacam os invasores quando necessário – preparados.

Uma boa dieta consiste basicamente em comer alimentos variados e de forma harmônica, na quantidade e combinação corretas.

Fonte
Saúde Plena

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Vegetariano e treinamento: alimentos protéicos

Dos 20 aminoácidos existentes, o nosso organismo não consegue sintetizar 9, que são chamados de aminoácidos essenciais e estes devem ser supridos pela dieta. Estudos populacionais mostram que a dieta vegetariana excede a necessidade de aminoácidos essenciais.

Alguns grupos alimentares, como cereais e leguminosas apresentam o que chamamos de aminoácido limitante. No entanto, existem todos os aminoácidos essenciais em cada um desses grupos.

Quais são as fontes de proteínas na dieta vegetariana?

As principais fontes de proteína são: feijões, lentilhas, soja, amendoim, leite de soja, tofu, semente de gergelim, castanha, semente de girassol, nozes, avelã, levedura de cerveja, gérmen de trigo, semente de abóbora, pistache, grão-de-bico e ainda ovo e laticínios.

Feijão e arroz: combinação perfeita por quê?

Você já deve ter ouvido dizer que feijão e arroz formam uma combinação perfeita, isso é verdade! O arroz é pobre no aminoácido lisina, mas este é encontrado em abundância no feijão, já o aminoácido metionina é pobre no feijão, mas existe em abundância no arroz, por este motivo que eles se completam, tornando-se um par perfeito.

Os alimentos do reino vegetal possuem todos os aminoácidos necessários ao organismo humano. Os alimentos vegetais também fornecem outros nutrientes importantes como carboidratos e fitoquímicos que previnem algumas doenças. Além disso, vegetais são ricos em fibras alimentares.

Por outro lado alguns destes alimentos podem ser pobres em ferro, zinco e vitaminas do complexo B, por isso sua dieta deve ser balanceada!

Fonte

Treino Total