A obesidade é uma das principais metas de combate da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Segundo dados da organização, cerca de 300 milhões de pessoas no mundo estão obesas e, conseqüentemente, expostas à má nutrição. Geralmente diagnosticada em pessoas com problemas de falta de peso, a doença também acomete os obesos.
"A má nutrição nos obesos é o excesso de calorias, que não possuem nutrientes e vitaminas importantes para o organismo. Isso não significa que todas as pessoas obesas têm má nutrição, mas existem pessoas diagnosticas com a doença".
Para se diagnosticar a má nutrição (De acordo com os especialistas a má nutrição é uma "condição fisiológica anormal causada por deficiência, excessos ou desequilíbrios na ingestão de calorias, proteínas ou outros nutrientes".), é necessário fazer uma investigação sobre o histórico e costumes alimentares da pessoa. Na verdade existem indícios que podem ser atrelados a má nutrição como, por exemplo, o cansaço, a baixa resistência ou a fadiga. A má nutrição pode colaborar para o risco de doenças como pressão alta, hipertensão e o próprio aumento de peso.
Dietas pouco equilibradas e a enorme oferta de produtos pouco saudáveis como sanduíches, refrigerantes, frituras são fatores importantes para o aumento da obesidade. Além da alimentação, é importante olhar a cultura alimentar dos países e das pessoas para tratar a obesidade pois, o sobrepeso é uma doença que pode surgir por diversos fatores como aspetos culturais, demográficos, biológicos, genéticos e psicológico.
O tratamento inclui dietas e estímulo à prática de exercícios. Por isso, em muitos casos, não há necessidade da cirurgia bariátrica - a famosa operação de redução de estômago.
A obesidade não está restrita aos Estados Unidos e a Europa. É um problema mundial. "O alerta da OMS é importante porque a doença está atacando países em desenvolvimento como o Brasil".
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